domingo, 1 de maio de 2011

Num Organismo os "órgãos" não devem ser Mudados... mas aqui Dá dor!











jeffersonfonseca.wordpress .com


Todos conhecemos bem a função de cada "órgão". A acção de um condiciona a de todos os outros, embora cada um per si, tenha alguma autonomia e grau de especialização. Os "transplantes", efectuam-se em casos extremos de debilidade e quando há recursos para isso e orgãos vitais disponíveis, de um dador compatível. O órgão máximo é o coração, considerado um verdadeiro maestro. Mas tem que funcionar como tal, pois caso isso não aconteça, não há orgão que o substitua e caso o "organismo" tente fazê-lo por razões limites, o todo pode cair em falência. O coração tem uma outra particularidade para além de funções fisiológicas, também deve ter sentimento. É preciso estarmos atentos a cada orgão e monitorizar os seus sinais vitais, realizando análises específicas para avaliamos o seu estado de vitalidade, por forma a que, a um órgão "maestro" débil, não se junte a falência de outros órgãos em catadupa. Uma hipotética salvação consiste em colocar o organismo em "coma induzido" para reduzir a sua vitalidade ao limiar mínimo do conceito de vida e esperar que possa acordar um dia mais tarde. Julgo que já é isso que está a acontecer e por ventura, urge dizer ao organismo no seu todo, por quem de direito, que todos e cada um no seu lugar, têm que reduzir as as suas actividades metabólicas, para que o organismo, não entre em disfunção. Ainda não falamos do cérebro, o órgão altaneiro por excelência. Mas, se o todo estiver em "coma" o organimo não gasta energia com o pensar que, num ser normal, deveria constituir-se como o verdadeiro "motor" com vontades que façam movimentar o organismo no seu todo, ultrapassando as próprias leis da física.

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