quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Modus Operandi...

Pensei imensamente, antes de escrever estas linhas. Não para buscar inspiração, mas porque normalmente sou mal interpretado, quando saio da minha zona de conforto. Então mal por mal, digo e reafirmo aquilo que sempre disse e digo.
Finalmente, paira no ar uma sensação de alívio, porque afinal já há (ou havia) outra. No início era só uma! A do continuum, também denominada a dos "três tarolas", porque, ao que se sabe, tinha a assinatura de  três subscritores, restando saber se eram três apoiantes incondicionais ou não. Aqui, já há experiências várias, no passado, de listas com menos votos que subscritores. Mas aqui, também já temos visto de tudo. O que normalmente não vemos é alguém recandidatar-se. Será que somos ingratos para com os nosso "chefes"? Ou os nossos "chefes" deixam de acreditar nos seus "servos". Estas eleições começaram cirurgicamente, há cerca de 3 anos, aquando da eleição da então Assembleia de Representantes. Foi como limpar o "cú a meninos".  Quem tem a capacidade de "desenhar" uma Assembleia não pode ser despezado. Mas, em relação à nova, o Modus Operandi traz algo de novo? Não temos tido tempo para pensar, mas contamos com todos. Falta dizer que quantos mais melhor, independentemente da mais valia que cada um possa trazer, temos é que ser únicos, resta saber se de "unos"... se de "diferentes". Acredito, que estes sejam diferentes,...dos outros, mas ainda não sei em quê. No voluntarismo e no querer seguramente, em relação à estratégia veremos. Li com atenção, o manifesto, e infelizmente não vi nada de novo. Aliás não tendo visto o manifesto da outra, acredito que se plagiem ipsis verbis. Isto tem que ser feito à pressa e o que interessa são as pessoas e não as ideias ou os ideais. Nada mais certo no tempo que urge. Tentei que o processo fosse ao invés, mas ninguém tem paciência para discutir seja o que for.  Pediram-me para assinar? Fi-lo no pressuposto de estar a ajudar  a "quermesse da paróquia"!  Não no sentido de dar os "trastes" que já não quero em casa, mas o de não saber para é que eles irão ser usados. Aqui, sou cada vez mais, um assumido do "contra", não por princípio, vocação ou desporto, mas por opção.  Haveria muita coisa séria para discutir, no âmbito destas eleições,... mas não temos tempo!

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