domingo, 18 de dezembro de 2011

Somos Um País de "Bananas" Governado por "Sacanas"


Ouvi esta expressão, já conhecida, num dos últimos congressos que estive, dita por alguém com responsabilidades e que curiosamente havia estado com o secretário de estado nesse mesmo dia. Não sei o que se passou, nem se era dirigida a alguém em especial, Quero acreditar que não, e que foi apenas um desafabo para a nuvem (Cloud). Outra das expressões actuais, foi dita por um conhecido autarca da região que, ás vezes vem à região, e que é "Quem não chora não mama". Da análise do fim-de-semana ficou o artigo do Nicolau Santos, "O que faz falta é alguém que lidere e dê esperança à malta", ideia da qual corroboro inteiramente. Uma outra notícia que me deixou contente, foi a atribuição do prémio Pessoa ao Professor Eduardo Lourenço, com o qual gostaria de falar um dia, brevemente. Uma terceira nota, prende-se com a carta de indignação do Dr. Alberto Correia, sobre o modo de actuação da CM de Viseu e dos seus pájens, parece que aprendem depressa. Estou  do lado destas três noticias às quais me associo por completo e na íntegra. Hoje, está  reunido o Conselho de Ministros e as minhas  "pernas parecem querer tremer". Não se espera nada de bom, vindo de S. Bento de Lisboa, teremos que ir todos ao São Bentinho da Porta Aberta para fazer uma rezinha e deixar uma vela para alimentar o nosso futuro. O Passos quando vier com uma noticia boa, já ninguém acredita. O Homem parece que é profeta da desgraça e gosta de carregar nas adjectivações, seria um bom actor de drama, não tenho quaisquer dúvidas. Estando a fazer o trabalho sujo do governo, agora na primeira pessoa, poderia estar a abrir as portas a outros no PSD, mas não está a abrir a porta ao Portas, não para sair, mas para mais tarde entrar pela principal. Eu nem quero falar na Ferrostaal, que já começou a fazer cair cabeças, na Alemanha, mas por cá podemos estar descansados, é muito cedo, é preciso mais tempo para prescrever. Esta segunda-feira, iremos promover uma reunião,  para pensarmos teoricamente sobre o futuro de uma região, mas procurando sermos objectivos e pragmáticos, sem esquecer os ideais e a capacidade de sonhar, que continua a fazer-nos falta, pelo menos para alguns, materem a sua sanidade mental, como é o meu caso. Conto com ilustres amigos, desde antropólogos, cientistas, actores do desenvolvimento rural, conhecedores profundos da região na primeira pessoas, conhecedores do Queijo Serra da estrela, como não podia deixar de ser, verdadeiros estrategas políticos, enfim de todas as áreas do saber e de todos os quadrantes. Eu depois contarei os resultado em off. Será à volta de uma mesa, mas não um almoço, apenas numa mesa sem cabeceira, onde todos poderão transmitir as suas ideias. Se houvesse sobremesa, seria requeijão com diospiro, e não "banana split".

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