domingo, 8 de janeiro de 2012

Moimenta...à Beira de Movimentar Vontades


sitiodolivro.pt
Hoje, percebi porque é que Moimenta... Movimenta. Finalmente, falei com o Presidente José Eduardo. Nem tinha que ser antes, porque se o tivesse sido não lhe levava nada de novo. Foi hoje, num domingo, num hotel sobre o Douro, sob um cenário idílico. E com quem mais? Com o assessor de comunicação, o Presidente da Cooperativa do Távora - Varosa e o nosso mentor, hoje, Prof António Covas e a Prof. Mercês Covas. Hoje, começamos a desenhar o território a traço grosso. O Prof. Covas mobilizou-nos, agora vai ter que nos aturar, a mim, ao Presidente de Moimenta, ao Presidente da Cooperativa do Távora, e a muitos outros, uns Presidentes outros não, docentes, alunos, agricultores, todos obrigatoriamente ligados à terra. A expressão "ligar à terra" significa "ter os pés no chão".  Vamos privilegiar a nobreza do termo "Terra" e o seu apelo, sem obrigar ninguém, porque muitas vezes esse apelo apenas aparece mais tarde. Procuraremos buscar a sustentabilidade na gestão dos desiquilibrios que existem nos nossos territórios e nas nossas estruturas e organizações, e até nas nossas gentes. O Presidente João, hoje carinhosamente apelidado o sr. Dr. Eng. foi paraquedista, eu logo vi que aquela força não era natural, foi desenvolvida e educada. É um homem de altos vôos que ajuda a corrigir rotas e pode ser fundamental na aterragem, quando pusermos os "pés no chão". Vamos começar um projecto de DEMOnstração de Querença e vontade. Será um processo "aberto", aliás como a palavra sugere, DEMO, de democrático, numa zona que todos dizem serem as Terras do DEMO, e que iremos provar, que não deriva de "Demónio" mas de Esperança e MODE. A partir de agora somos todos precisos. Não vou "comprar nenhuma guerra", não obrigamos ninguém e  quem quiser pode seguir esta "transumância". Aliás, a ESAV, tem o capital de ter organizado a última rota da transumância na região, numa época e provavelmente, agora a primeira nesta nova etapa. Começou esta "Batalha sem Fim" de criarmos valor com o território, investindo nas pessoas, desde os simples mas qualificados produtores até áqueles que como nós temos obrigações de dever profissional e moral de ajudar estas "vontades".

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