quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Para mim é um motivo de Orgulho...poder liderar uma equipa destas!


http://www.arbutusdodemo.eu/
Quero agradecer aos alunos de Ecologia e Paisagismo, Eng. Agronómica e Eng. Florestal pelo facto de terem estado presentes na reunião, apesar de marcada de véspera. Aos docentes também, em especial aos que lá estiveram, a Doutora Maria João Lima, a Eng. Catarina Coelho, à Eng. Leónia Nunes e ao Eng. Hélder Viana. Aos outros também agradecemos, porque sabemos que não estiveram presentes porque não puderam, aos docentes e alunos. Esta reunião tentou servir para esclarecer aos que vamos. Mas, muitos sairam ainda mais confusos. Outros, que já me conhecem dizem que perceberam tudo. A ver vamos. Na verdade temos que ir todos a perceber muito bem o que para lá vamos fazer, ...se nos deixarem. Há um grupo de alunos, há um Parque, um conjunto de espaços e um sem número de projectos. Mas não podemos fazer tudo. Será um "mini" projecto de "Querença" nas "Terras do Demo", não por menor qualidade, mas por ser apenas de quinze dias. O que seria se fossem 9 meses. Era um parque novo, aliás de como uma gestação se tratasse. Os alunos são essencialmente dos cursos de Ecologia e Paisagismo, de Eng. Agronómica e de Eng. Florestal. Os espaços: a Horta Biológica, o Pomar Biológico, o Espaço de Conservação, o Viveiro, o Laboratório, o Centro de Interpretação, o Herbário,....Os projectos: Na área da Conservação da fauna, olhar e promover  "Paivota",  estudar  e olhar para a truta do paiva, e olhar e preservar o lobo das Terras do Demo. Na área da Conservação da Flora: Olhar, preservar e propagar  a Dactylorhyza caramulensis, a Paradisea lusitanica,... Na área da bioquímica estudar o efeito do cardo no leite de cabra das Terras do Demo, ou seja estudar as proteinas do leite e as enzimas proteolíticas do cardo e ajudar a conhecer melhor as potencialidades dos nossos produtos endógenos para fazermos mais, melhor e diferente, com inovação e criatividade. Na área da Floresta, o Eng. Hélder Viana o dirá, mas estamos a ver não só as técnicas de inventário de recursos, como o ordenamento da paisagem, com utilização de ferramentas como o SIG a modelação entre outras. Teremos ainda o empreendedorismo os estudos de impacto ambiental a ecologia das comunidades e populações, a genética. Enfim teremos todas as áreas que interessem e que se interessem. A instalação da sinalética científica do parque no que toca à taxanomia e sistemática. A criação das bases de dados das plantas do parque. A actualização da página web. A activação das estufas do parque para produção de espécies florestais: Pinus sylvestris, Betula pendula, Betula pubescens, Picea abies. A poda e cirurgia de árvores, mas esta depende de algum investimento da autarquia. Aceitam-se mais ideias dos colegas e alunos. Agora mãos ao trabalho que temos muito para planear até ao dia 27 de Fevereiro... se nos deixarem! Há alunos que estão com medo! de falhar? não,... do frio!! Olhem para o sorriso dos que lá estão, acham que é de sacrificio? é de contentamento...!


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